domingo, 16 de outubro de 2011

V - "de você sei quase nada..."

[não, não é pra ninguém... ou melhor, é... já nem sei mas o que estou fazendo.]

Pra você que teve a ousadia de adentrar meu domínio e ir embora sem ao menos me fazer decorar seu nome. Não se faz esse tipo de coisa com poetas.

Sabe por que?

- Por causa disso -

Por causa da falta que há nela
E da medida exata que há em ti
Pela lembrança que tanto martela
O centro, meu peito, aqui!

Por causa da tua inteligencia
'E a falta que fez essa semana'
Procuro-te com certa urgência
Mas não de forma profana

Talvez um pouco afoito
Mas caminho de forma sagaz
Vamos dividir um biscoito
Curtir, um com o outro, a paz

Esse ultimo verso infantil
Fiz por que me deu vontade
Pra mascarar o meu lado vil
E mostrar-te meia verdade

Mas espero que entenda o que faço
Pois ainda mal nos conhecemos
E já me prendeste no laço
Dês do dia em que [unicamente] nos vemos

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coração ansioso canceriano da porra.

só isso.
eu acho.

Um comentário:

Hehe... é costume depositar um trocado no potinho das gorjetas pra incentivar os outros a abrir a mão. Digam-me então quanto vale esse poema.