terça-feira, 22 de novembro de 2011

XVII - "Ah, se já perdemos a noção da hora..."



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~ Uma dama para um cavalheiro? ~

Quando passa por mim e me faz sentir o seu cheiro
Quase acredito que a dama se perfuma
Apenas para o meu desespero

Quando deita na cama para quase o meu delírio
Meu peito, pra tua cabeça, travesseiro
Teu sorriso, pros meus olhos, colírio.

Não que seja apenas mais um desejo contido
É uma prova discreta de carinho, e mais,
É prova de que gostar tem sentido

E espero que a dama então entenda
Tua presença, um doce alivio
Tua ausência, uma falta estupenda

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[Isso é impossível.
Isso jamais vai acontecer.
Isso não pode acontecer.
Isso não acontece normalmente.
Isso não acontece habitualmente.

O que é "Isso" afinal?]



To tentando responder a essa pergunta a uns dias já... Na verdade, tem sido muito bom servir de travesseiro, apesar de ser um pouco estranho sobre uma "certa ótica". E sobre toda a minha "disciplina", bem, não a entenda como falta de vontade, mas sim como prova da existência de um respeito profundo, não só por você, mas por todo e qualquer ser humano no campo da expressão de suas vontades individuais.

Mas que a sua "vontade individual" podia coincidir com a minha... Ah, isso podia!

Haha.

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p.s.1- Cara, queria entender por que tem tanta gente da Russia entrando no blog. Acho que os soviéticos querem roubar meus planos... MUUUAAHAHAHAHA!

p.s.2 - Viu?! Não né? Mas mesmo assim, voltei a escrever pra você.

p.s.3 - Acho que não fui muito explicito, apesar de ter sido direto. Sim, escrevi pensando em você.

p.s.4 - That's all folks

Um comentário:

Hehe... é costume depositar um trocado no potinho das gorjetas pra incentivar os outros a abrir a mão. Digam-me então quanto vale esse poema.