segunda-feira, 25 de março de 2013

XXXVII - "Amor com amor se paga"



   Sei que tem um bom tempo que ando afastado das postagens, não é por falta de assunto, nem por falta de poemas, mas pela simples falta de tempo e interesse. Passei um bom tempo focado em uma missão e agora estou colhendo os frutos de meu sucesso. Daqui a um mês estarei seguindo rumo a Escola de Sargentos das Armas e por conta disso, é bem provável que o blog fique abandonado por um período não inferior a dezoito meses. Não que isso me impeça de vez ou outra conseguir fazer uma postagem, mas não sei se essa poderá ser uma prioridade dentre as milhares de coisas que terei de fazer por lá.
   Espero que aqueles leitores que mantinham sempre um olho aqui possam voltar a me ler nesse pequeno período de tempo que estarei postando novamente.
   Percebi que fazer poemas simples e objetivos sobre os acontecimentos diários podem funcionar melhor do que tentar poetizar coisas complexas e com rimas raras. Esse poema que trago agora é um exemplo desse novo modelo de poesia que estou produzindo.

Espero que gostem.

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~ Fim de Semana ~

Perdi o cartão, fodeu.
Até agora não sei o que foi que me deu
E bem no fim de semana, que engraçado
Todo meu dinheiro no banco trancado

E essa não é a primeira vez, não senhor
Tem nego vendendo meu cartão em casa de penhor
E as chaves, putz, nem digo
Perdi tantas que do chaveiro fiquei amigo

Mas foda mesmo é o lance do cartão
Vou ter de pagar sete contos pra ter um novo na mão
E pra te dizer a verdade, puta que pariu
Fui abrir a porta e a chave se partiu

Agora estou nessa situação engraçada
Fim de semana sem dinheiro
E com uma chave quebrada.

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Amanha pretendo postar mais.

Abraço a todos.
Deixem um comentário.

Um comentário:

Hehe... é costume depositar um trocado no potinho das gorjetas pra incentivar os outros a abrir a mão. Digam-me então quanto vale esse poema.