sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

XXIII - "abacateiro, acataremos teu ato..."



     Ganhei um exemplar do pequeno-príncipe. Ah! To me debulhando sobre o livro (com cuidado pra não manchar as páginas).
     Fora isso, "continuo seguindo a longa estrada". Tenho andado feliz como um raio de sol, minha vida anda tão certinha que começo a duvidar. haha.
     Vou passar a faculdade pra manhã, pra poder ter a tarde livre pra continuar com o trabalho. A noite vai ficar muito complicado pra mim, ainda mais com o numero de clientes aumentando.
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     Espero que meus irmãos não tenham surtado. Ando fazendo umas revoluções pessoais na minha vida, mudando a rotina, as companhias, a direção de minha crença, a forma de fazer dinheiro. Tudo isso causa um verdadeiro reboliço quando visto de perto.
     Também vou assumir um novo blog, voltado para filosofia, mas não vai ter nenhuma relação com esse aqui não. Principalmente por que são assuntos diferentes para públicos diferentes.
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~ Da dualidade ~

Por causa dessa dualidade
Ora mentira, ora verdade
Que insisto nessa vida de monge
E me usando desse verso
Em puro amor, submerso
Mando o ódio para longe

Por causa dessa inversão
Dos valores, a confusão
Foi formada aqui na terra
Pois entendemos tudo por dois
Aquilo que ficar pra depois
Será sempre o fator da guerra

Mas ao entrar em meu domínio
E despertar o meu fascínio
Não estava mais protegida
Despertou em mim a fera
Que no meu peito se aglomera
Até te ter em minha vida

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Só pra não perder o costume.

"Beijo pra quem é de beijo, abraço pra quem é de abraço"

Um comentário:

Hehe... é costume depositar um trocado no potinho das gorjetas pra incentivar os outros a abrir a mão. Digam-me então quanto vale esse poema.